sexta-feira, 16 de novembro de 2012

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Dentro do Projeto de Cartografia da Cultura Afro-Brasileira  a Escola de Aplicação da UFPA elaborou a seguinte programação em comemoração ao Dia da Consciência Negra:

Parabéns a todos que participam desse evento.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Alunos evangélicos se recusam a fazer trabalho sobre a cultura afro-brasileira

Alunos evangélicos se recusam a fazer trabalho sobre a cultura afro-brasileira

Manaus (AM), 10 de Novembro de 2012
MARIA DERZI

Alunos se negaram a fazer projeto sobre cultura afro-brasileira, alegando 'princípios religiosos', afirmando que o trabalho faz apologia ao 'satanismo e ao homossexualismo'.
Polêmica na escola motivou ida de representantes de Fórum,OAB e MPE
Polêmica na escola motivou ida de representantes de Fórum,OAB e MPE (Odair Leal)
O protesto de um grupo de 13 alunos evangélicos do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima - na avenida Noel Nutels, Cidade Nova, Zona Norte -, que se recusaram a fazer um trabalho sobre a cultura afro-brasileira – gerou polêmica entre os grupos representativos étnicos culturais do Amazonas.


Os estudantes se negaram a defender o projeto interdisciplinar sobre a ‘Preservação da Identidade Étnico-Cultural brasileira’ por entenderem que o trabalho faz apologia ao “satanismo e ao homossexualismo”, proposta que contraria as crenças deles.
Por conta própria e orientados pelos pastores e pais, eles fizeram um projeto sobre as missões evangélicas na África, o que não foi aceito pela escola. Por conta disso, os alunos acamparam na frente da escola, protestando contra o trabalho sobre cultura afro-brasileira, atitude que foi considerada um ato de intolerância étnica e religiosa. “Eles também se recusaram a ler obras como O Guarany, Macunaíma, Casa Grande Senzala, dizendo que os livros falavam sobre homossexualismo”, disse o professor Raimundo Cardoso.
Para os alunos, a questão deve ser encarada pelo lado religioso. “O que tem de errado no projeto são as outras religiões, principalmente o Candomblé e o Espiritismo, e o homossexualismo, que está nas obras literárias. Nós fizemos um projeto baseado na Bíblia”, alegou uma das alunas.
Intolerância gera debate na escola
A polêmica entre os alunos evangélicos e a escola provou a ida de representantes do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas, da Ordem dos Advogados do Brasil, secção do Amazonas, e do Ministério Público do Estado.
Para a representante do movimento de entidades de direitos humanos e do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas, Rosaly Pinheiro, a problemática ocorrida na escola reflete uma realidade de racismo e intolência à diversidade. “Nós temos dados de que 39% dos gestores e alunos das escolas são homofóbicos. Essa não pode ser encarada como uma oportunidade para se destacar um fato ruim, mas sim uma oportunidade de se discutir, de uma forma mais ampla essas questões com os alunos”,disse.
Para a representante do Ministério Público, Carmem Arruda,a situação também deve ser encarada como uma oportunidade de esclarecer a comunidade.“É uma chance de discutir a diversidade e uma oportunidade de contruirmos uma conscientização junto não apenas aos alunos, mas sim às famílias que serão fazem refletidas junto a comunidade”.
Representante do Fórum pela Diversidade da OAB/AM, Carla Santiago, ressaltou que o episódio não era para ser encarado como um ato que fere os direitos de negros, homossexuais, mas sim um momento de conscientizar os alunos sobre a etnodiversidade. A conversa entre os diversos segmentos envolvidos prometia uma nova rodada, mas até o fechamento desta edição estava mantida a posição da escola de cobrar o trabalho original passado aos alunos pelo professor de História.
FONTE: A CRITICA.COM -  Leia a reportagem AQUI.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Lousa Digital na Escola de Aplicação

Imagem retirada do artigo do Prof. José Carlos Antonio (veja mais abaixo)
A modernidade não demora muito a ser incorporada à Educação. Quando uma nova tecnologia se apresenta favorável à socialização de informações e construção de conhecimentos, como foi o caso das diversas mídias de comunicação de massa, logo chega às escolas... Só demora a ser incorporada às práticas pedagógicas de salas de aula.

Primeiro foram as mídias impressa a adentrarem as salas de aulas, depois o rádio passou a fazer parte do arsenal pedagógico, inclusive com cursos de alfabetização a distância; depois veio  o vídeo, com a televisão e o aparelho de videocassete. Hoje temos nas modernas salas de aula os computadores em rede e as lousas digitais. 

E a Lousa Digital chegou à Escola de Aplicação, contudo ainda não foi utilizada pelos professores. A esse respeito recomendamos a leitura do artigo do Professor José Carlos Antonio, o qual apresentamos um trecho abaixo:

A Lousa Digital Interativa chegou! E 

agora?

Elas estão chegando!

Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa.
Lousas Digitais
Elas estão aí. Não adianta tentar fugir.
Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).

Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum um certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.


CLIQUE AQUI PARA LER O RESTO...


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Professores de Plantão

Eis uma ideia excelente para aqueles que necessitam de uma aula extra antes de uma prova, ou mesmo apenas de uma revisão. Experimente.

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